Olá caros seguidores do Blog!
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A partir de hoje iremos aqui apresentar uma rubrica com curiosidades, dividida em três partes: "Som e o Cérebro" (influencia e nocividade do som na saúde física/mental), "Som e a Natureza" (importância que o som tem para animais e plantas), "Som e o Mundo" (a importância e as aplicações do som no Mundo de Hoje).
Rafael Fartaria
Som e o Cérebro
Porque é que não ouvimos um tambor numa discoteca mas ouvimos o nosso colega? O cérebro tem a capacidade de isolar sons que considera importantes e, a comunicação entre seres Humanos (60-90 Db) é tão importante que o cérebro evoluiu de forma a ouvi-la em ambientes ruidosos (50-125 Db)
Som e a Natureza
No Mundo animal o som é importante para morcagos voarem (ultrasons), golfinhos nadarem, pica-paus caçarem e toupeiras se protegerem...
Som e o Mundo
Já está a ser investigado e utilizado os ultrasons na detecção de cancro e outros, de forma semelhante ao estudo da Terra através de ondas sismicas . Ao contrário das máquinas te TAC, este método não emite radiação nociva para pacientes e médicos.
Som e o Cérebro
- Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café.
- Camarão pistola: É um camarão que tem uma pinça extremamente forte, capaz de produzir, através do ultra-som do impacto entre as garras, uma bolha de ar de mais de 100km/h e 9900ºC!
- A erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, em agosto de 1883, emitiu um som que viajou dez vezes mais longe do que o som de uma explosão nuclear. O barulho partiu da ilha de Java, na Indonésia, e foi ouvido na ilha Rodrigues Maurício, a 4800Km de distância.
- Pesquisadores alemães desenvolveram uma técnica que combina luz e ultra-som para visualizar proteínas fluorescentes incorporadas no interior de tecidos vivos, em animais vivos, a vários centímetros de profundidade.
- A companhia japonesa Toyooka Chuo Seika começou a vender as “Bananas Mozart” em supermercados da província de Hyogo. As frutas, de acordo com a empresa, são amadurecidas ao som de músicas do compositor clássico Wolfgang Amadeus Mozart. As bananas, produzidas nas Filipinas, passam uma semana em uma câmara de amadurecimento japonesa. O local é aparelhado com alto-falantes que tocam o “Quarteto de cordas n.17″, o “Concerto de Piano 5 em Ré Maior”, entre outras obras.
Leandro Marques
Som e o Mundo
Barreira do Som
A resistência da água a um barco em andamento é tanto maior, quanto maior a velocidade deste, pois a velocidade de navegação começa-se a aproximar da velocidade a que a água se consegue desviar. O mesmo se passa com o ar, quando um avião atinge a “velocidade do som” o ar não se consegue desviar da fronte do avião pelo que forma um muro onde a densidade do ar é muito maior á normal.
Em 1923, o Americano Charles Yeager ultrapassou pela primeira vez a barreira do som a bordo do avião Bell X-1 experimental.
Gil Conceição
O maior som já emitido por um ser humano
1º O ser humano que é considerado o mais barulhento do mundo é uma mulher, a professora Jill Drake. Drake nasceu na Inglaterra e conseguiu atingir o marco de incríveis 129 dB! Para atingir esses 129 dB, bastou dar um grito. O grito foi tão alto que está registado no livro dos recorde do Guiness, e foi registrado há dez anos, e até hoje ninguém conseguiu superar a marca!
2º O segundo maior som foi emitido por um homem chamado Marco Ferrera. Marco nasceu nos Estados Unidos e soltou um assobio que chegou a 125 dB – o que equivale ao barulho que um avião a jacto emite durante o processo de decolagem.
3º O terceiro lugar deste ranking vai para uma mulher chamada Annalisa Wray, de origem britânica, e que conseguiu gritar a palavra “Silêncio” e atingir incríveis 121,7 dB.
Outros registos interessantes:
Por incrível que pareça, um simples estalar com a língua foi o suficiente para que um homem chamado Kunal Jain, nascido no Canadá, atingisse a marca de 112,2 dB!
Um homem chamado Bob, que nasceu nos Estados Unidos, conquistou o titulo de campeão da categoria ao estalar os dedos e atingir 108 decibéis!
Um grupo de 40 homens e mulheres com idades compreendidas entre os 51 e os 87 anos, foram submetidos a uma cirurgia num hospital de Nova Iorque. Metade dos pacientes recebeu um mp3 para utilizar durante a cirurgia, podendo escolher a música que queriam ouvir, enquanto a outra metade não ouviu música durante a cirurgia. A pressão arterial foi medida antes da cirurgia (ambos os grupos apresentavam níveis de ansiedade elevados), e depois do início do procedimento, aqueles que ouviram música voltaram ao nível normal de pressão cinco minutos depois. Os que não escutaram música mantiveram níveis de pressão elevados durante toda a cirurgia.
Leandro Marques